Onde seria possível encontrar mais de 850 fontes termais, 10 mil cachoeiras, 15 vulcões ativos e mais de 11 mil de geleiras???? Somente na Islândia!!!
Essa viagem aconteceu na primeira semana de férias que tive do curso de inglês, esse mês ainda. A empresa que faz o percurso é a “low-cost” Iceland Express.. e o único “inconveniente” é que são somente 2 voos por semana partindo aqui da Escócia, um na segunda e um na sexta.
A idéia dessa viagem surgiu meio que por acaso no ano passado, quando eu tava no Aeroporto de Edimburgo esperando pra embarcar e vi um cartaz anunciando que nos meses de julho e agosto do verão de 2011 iria ter voo direito Edimburgo – Reykjavík.
Resolvi pesquisar sobre o país,pois, afinal… a única coisa que eu já tinha ouvido e que eu lembrava, era o caos aéreo que o vulcão Eyjafjallajökull provocou na Europa ano passado.
Conforme fui pesquisando, descobri que o destino é um tanto quanto “exótico” e que tem atraído cada vez mais pessoas do mundo inteiro mas, principalmente britânicos, canadenses, noruegueses e dinamarqueses vão visitar o país. Confesso que até me surpreendi com a quantidade de informações que achei na internet.
Então, o que eu resolvi fazer por lá foi:
– vôo direto de Edimburgo para Reykjavík e aproveitei para conhecer um pouco da capital islandesa e Keflavík;
– tour South Coast e a cidade de Vík;
– tour Jökulsárlón Glacial Lagoon e o Parque Nacional Vatnajökull;
– tour Golden Circle e mais um pouco de Reykjavík;
– volta pra casa… saindo de Reykjavík, com uma breve parada em Oslo (que até agora eu e mais outros 200 passageiros estamos nos perguntando… “Pq ir pra Oslo antes de ir pra Edimburgo?”, pois não fez o menor sentido esse desvio) e finalmente cheguei na Escócia.
Essa alteração na volta, que deveria ser um voo direto entre Reykjavík – Edimburgo, aconteceu no sábado antes de eu ir viajar.. então nem deu tempo de reclamar ou fazer qualquer coisa.. e por sorte, foi na volta e não na ida.
A Islândia só pode ser definida em uma palavra: Surpreendente!!! Até eu chegar lá e ver tudo com os meus próprios olhos, fiquei duvidando que alguém pudesse gostar de viver num lugar como aquele, tão diferente e que tem praticamente de tudo em apenas 103.000 Km².
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