Esses países de lingua alemã me deram um trabalhão na hora de montar o roteiro. Explico: eu não tenho nenhum contato com a lingua alemã (apesar da familia da minha mãe ser descendente), então ver todas aquelas palavras gigantes e não associar nada com nada, cada vez que eu tinha que escrever nomes em alemão era um sacrificio, e até hoje, eu não consegui decorar nenhuma palavra fora os platz, strasse e dom da vida! Mas não seria isso que me faria desistir de montar esse roteiro!
A primeira questão a ser definida, principalmente no caso de Viena é: quantos dias ficar lá? Primeiramente nos pensamos em 6 dias, mas depois acabamos diminuindo para 5. E foi uma boa escolha! Quatro dias nos reservamos para visitar Viena e um dia para fazer um bate-volta até Bratislava, capital da Eslováquia.
O “roteiro ideal” que eu tinha programado pra Viena precisou ser adaptado em função do tempo ruim (neve, chuva e frio) que não colaborou muito. Mas nos conseguimos visitar tudo o que estava no roteiro, exceto o Parlamento Austriaco (mais pra frente eu conto o pq).
A capital da Áustria sempre é classificada como um dos lugares mais sofisticados da Europa. Não vou descordar disso, pois todos aquelas construções belíssimas, os cafés e restaurantes a cada esquina dão um charme especial a cidade, claro! Isso sem falar que Viena respira música.. quem não associa musica clássica, valsas e o Danúbio Azul com a cidade? Apesar de ser muito dificil ver o rio Danubio em um roteiro turistão, é essa valsa de Strauss que parece ser a trilha sonora mais adequada a cidade!
Para os padrões europeus, Viena é uma capital relativamente grande, tem 1,7 milhões de habitantes e uma rede de transporte público super eficiente e completa. Independente de qual for o meio de transporte escolhido (ônibus, trens, trams ou metro), facilmente é possivel se deslocar para todos os cantos da cidade. Nos acabamos optando por andar somente de metro para deslocamentos maiores, conforme eu já escrevi explicando o pq nesse post aqui: Andando de metro em Viena.
O dia que nos fomos de Salzburgo a Viena de trem, era dia 26 de outubro, feriado nacional na Áustria. Após deixar as malas no hotel, resolvemos dar uma voltinha pelo centrão de Viena, nos arredores do Palácio de Hofburgo e Stephansdom. As ruas de Viena estavam lo-ta-das, o mundo inteiro resolveu ir as ruas para comemorar. Não visitamos nada, apenas aproveitamos pra caminhar um pouco e sentir o clima da cidade. Nosso unico compromisso nesse dia era assitir ao ballet O Quebra Nozes na Wiener Staatsoper (tema para outro post). Enfim, nosso roteiro ficou assim:
Dia 01
Resolvemos ir direto conhecer uma das duas principais atrações de Viena: o Palácio de Schönbrunn e o Palácio Belvedere. Como eu já tinha lido por ai, muitas pessoas recomendavam visitar o Palácio de Schonbrunn logo cedo, pq mesmo ficando fora do centro da cidade, costuma estar sempre lotado. E foi isso o que fizemos.
Para ir até lá, nos usamos o metro e foi bem simples: é só pegar o metro linha U4 cor verde na direção de Hütteldorf e descer na estação chamada “Schönbrunn”. Saindo da estação, é preciso caminhar uns 10 minutos até chegar no portão de entrada do palácio. Logo a esquerda desse portão fica o ticket office. Compramos nossos tickets lá mesmo e foi bem tranquilo, praticamente não tinha fila. Mas pra isso, nos chegamos bem cedo, por volta das 09:00 a gente já estava lá.
Existem vários tipos de tickets, mas nos optamos pelo Grand Tour, que nos permitiu visitar os 40 aposentos com um audio guia. Esse ticket também nos permitiu caminhar pelos jardins e conhecer a Gloriette. A visita nos jardins e o deslocamento até a Gloriette demora mais do que visitar o interior do palácio. Acho que no total nos ficamos umas 4 horas por lá.
Como esse dia amanheceu com nevoeiro, frio, vento, nos decidimos começar a visita pelos jardins, pq parecia que ia começar a chover a qualquer momento. E foi a melhor decisão que tomamos.
Pelo caminho encontramos a fonte de Netuno…
Caminhamos sem pressa pelos jardins, que diga-se de passagem, durante o outono estava belíssimo! Os tons de amarelo e vermelho, apesar do tempo cinzenta, deram um charme especial ao lugar.
Seguimos caminhando até chegar no alto da colina onde fica a Gloriette, um “monumento” que foi construido para servir de local para as festas oferecidas pela corte do Imperador Francisco José I. No dia em que estivemos lá, talvez por conta do mau tempo, estava fechado. A vista de Viena, com a torre da Stephansdom dominando a paisagem é bonita, mas imagino que com um dia de sol deve ser mais bonita ainda!
Quando estavamos terminando nossa visita nos jardins, começou a desabar o mundo. Eentão dá pra imaginar a muvuca que foi pra entrar no Palácio. Quem estiver carregando mochilas e bolsas muito grandes, é necessário deixa-las num guarda volumes antes.
A visita ao interior do Palácio tem apenas um sentido, ou seja, o trajetinho é único, o que facilita bastante o fluxo das pessoas. O Palácio de Schönbrunn frequentemente costuma ser comparado com o Palácio de Versalhes, na França. Como eu nunca estive lá, não posso opinar, mas uma coisa eu garanto, vale muito a pena conhecer!
O palácio começou a ser construído a mando de Leopoldo I ainda no final do século 16, e algum tempo depois, foi reformado e ampliado pela Imperatriz Maria Teresa. O objetivo da construção desse palácio numa região fora do centro de Viena era que ele seria usado como residência de verão dos Imperadores da Áustria.
O Schönbrunn é enooorme, são mais de 1400 quartos, mas temos acesso apenas a uma pequena parte do palácio, o suficiente para nos deixar de queijo caido com a beleza do lugar. A decoração, a mobilia, as obras de arte, enfim, tudo foi escolhido com muito cuidado, fazendo com que o requinte e o luxo estivessem sempre presentes em todos os ambientes.
Dois fatos importantes que aconteceram ali: vale destacar que a arquiduquesa Maria Leopoldina de Habsburgo, além de ter nascido no palácio, viveu ali até o dia do seu casamento com Dom Pedro I, e o Imperador Francisco José I nasceu, se casou com a Imperatriz Sissi e faleceu ali. Após sua morte, o próximo na linha de sucessão foi Carlos I, que assinou em novembro de 1918 a carta de abdicação ao trono, pondo fim ao Imperio dos Habsburgs (o que foi uma pena!). E foi assim que foi fundada a República da Áustria.
Nosso próximo destino do dia foi o Palácio Belvedere, mas antes fomos almoçar no restaurante Salm Bräu, recomendado pelo pessoal do hotel onde nos hospedamos. Para ir do Palácio de Schönbrunn até lá, nos também optamos por nos deslocar de metro, linha U1 cor vermelha e descemos na estação de Sudtiroler Platz. Precisamos caminhar uns 5 minutos até chegar na entrada principal do Palácio.
O Palácio Belvedere é dividido em dois: Belvedere Inferior e o Belvedere Superior. Eles são separados por um pequeno (e belíssimo) jardim. Antes do almoço nos caminhamos pelo jardim e visitamos o Belvedere Inferior. Compramos nossos tickets lá mesmo no Belvedere Inferior. E depois do almoço, quando voltou a chover, fomos visitar tranquilamente o interior do Belvedere Superior (que é o maior dos dois).
O Palácio Belvedere foi construido a mando do Principe Eugene de Savoy. Ambos os dois palácios, o Belvedere Superior e o Belvedere Inferior foram construidos no inconfundível estilo barroco.
O Belvedere Inferior foi construído primeiro e é o menor dois dois palácios. O seu grande destaque fica por conta do Salão de Mármore que foi o local da assinatura do Tratado do Estado da Áustria, que reestabeleceu os poderes da República da Áustria.
O jardim, mesmo não sendo muito grande é muito bem decorado. Existem algumas esculturas e uma fonte, além das esfinges que enfeitam a entrada do Belvedere Superior.
Já o Belvedere Superior é um pouco maior que o outro palácio. Na sua coleção estão pinturas dos séculos 19 e 20. Ano passado quando estivemos lá, estava acontecendo uma exibição especial, que prestava uma homenagem ao aniversário de 150 anos do pintor austriaco Gustav Klimt. Entre as obras em exposição estava o famoso quadro “O Beijo” (Le Baiser) e “Judith” (infelizmente essa exposição terminou em janeiro desse ano).
Dia 02
Nossa primeira parada do dia foi na Stephansdom, que também atende pelo nome de Catedral de Santo Estevão, é a principal catedral de Viena. Eu sabia que ela tinha fama de ser grande, mas não imaginava que ela era gigaaante. Depois de vê-la do alto da colina onde fica a Gloriette no Palácio de Schönbrunn e dos jardins do Palácio Belvedere deu pra ter uma idéia melhor do seu tamanho. Também, com uma torre medindo 137 metros, nem tinha como ser diferente, não é?
Tanto o exterior quanto o seu interior são super bonitos. O destaque da parte externa da catedral fica por conta do seu telhado, formado por mais de 250 mil azulejos vitrificados. Demais!!! Já a parte interna, é uma maravilha. A riqueza de detalhes e decoração é impressionante. Os vitrais da capela de Santa Barbara, que fica dentro da Stephansdom, são obras de Marc Chagall.
Obs.: pra quem quiser ver Viena do alto e de outro angulo, dá pra subir nas suas torres, tanto de elevador como de escada (343 degraus!). A gente preferiu não subir, mas fica a dica.
Não muito distante dali, fomos caminhando até o Palácio de Hofburg. Na verdade esse “palácio” é um complexo formado por:
Várias praças, com destaque pra que fica bem em frente a entrada principal do Palácio, que tem uma estátua do Imperador Francisco I. Uma biblioteca, a Biblioteca Nacional da Áustria, considerada uma das maiores bibliotecas da Europa. Os grandes destaques são os livros que pertenciam a biblioteca particular do Principel Eugene de Savoia, alem da coleção de livros que pertenceu a Martinho Lutero.
Também tem uma capela imperial, a Capela do Palácio de Hofburg. Essa capela apesar de ter uma decoração mais simples, é onde se apresentam o Vienna Boys’ Choir e os membros da orquestra da Viena State Opera (tema para o próximo post). A Escola Espanhola de Equitação é uma das escolas de hipismo mais tradicionais do mundo. A escola foi criada ainda no século 16 pelos Habsburgo e hoje em dia se tornou referencia no adestramento de cavalos de puro-sangue.
E ainda o Museu Sissi que está localizado no palácio propriamente dito, onde estão as Coleções de Prata e os Apartamentos Imperiais.
Como deu pra notar, não faltam coisas pra fazer. Apesar de nos ter andado bastante por ali, nos optamos por conhecer apenas as Coleções de Prata e o Museu Sissi. A Escola de Equitação Espanhola também tava nos planos, mas acabamos não indo.
Pra visitar o Museu Sissi, o ingresso pode ser comprado lá na hora mesmo, tem um pouco de fila mas não é nada absurdo. Uns 10 ou 15 minutos de espera, no máximo.
A visita começa na Coleção de Prataria Imperial, onde podemos ver alas e mais alas forradas de louças de ouro e prata, peças de fina porcelana, além de outros objetos pertencentes a Casa dos Habsburgs. A coleção é de extremo bom gosto, vale a pena passar uma horinhas ali apreciando essas “obras de arte”.
Subindo as escadas, entramos no Museu Sissi, onde a visita segue por uma exibição que conta um pouco sobre a vida da Imperatriz Sissi, como seu gosto por cuidados de beleza, sua vida dificil na Corte e sobre seu assassinato em Genebra, na Suíça.
Mas o que chama mais a atenção é a rica decoração dos aposentos reais (com muito ouro e obras de arte), além das jóias da coroa, que além de expor muitas coroas pertencentes aos Imperadores Austriacos, tinha também uma coleção de jóias belíssimas.
Depois de passar horas e mais horas perambulando pelo Palácio de Hofburg, decidimos pegar o metro e fomos até a região onde fica a Karlsplatz. Ali ficam a Secessão de Viena (Wiener Secessionsgebäude) e a Karlskirche.
Infelizmente no dia que fomos até lá, a Secessão de Viena estava fechada e com isso, perdemos de ver mais algumas obras de Gustav Klimt (como por exemplo, Beethoven Frieze) e de conhecer um pouco mais sobre o movimento “Secessão Austriaca”, um protesto feitos por alguns artistas contra as formas artisticas daquela época. Mas na verdade, o grande destaque desse lugar fica mesmo por conta da sua arquitetura externa. O prédio tem um estilo bem diferente e a “bola dourada” no topo é o que mais chama atenção.
Já que não conseguimos visitar a Secessão, ao menos tivemos sorte e conseguimos conhecer a Karlskirche, uma igreja que foi construida pelo Imperador Carlos VI quando Viena ficou livre da peste que assolava a cidade. Essa igreja é única, pq mistura diversos estilos, e inclusive, tem minaretes. Dá pra imaginar?!?
Tem um elevador interno, que nos leva até uma plataforma onde é possivel ver bem de perto os detalhes da decoração da sua cupula, além de ver a igreja como um todo lá do alto.
Dia 03
Como de manhã estava nevando, achamos que seria interessante visitar algo onde não fosse preciso ficar passando frio e foi assim que fomos parar na sede da ONU de Viena. Nos fomos de metro linha U1 (cor vermelha) na direção de Leopoldau e descemos na estação de Kaisermühlen/Vienna International Centre. Ai é só seguir as placas indicando “VIC – Vienna International Centre).
O VIC também é conhecido como “Cidade da ONU” e é onde fica todo o complexo de prédios sede dos escritórios da ONU em Viena. Junto com Nova York, Genebra e Nairobi (Quênia), Viena é uma das quatro cidades sedes a ter toda uma estrutura para receber algumas organizações parte das Nações Unidas.
Como só eu tinha visitado a sede de Genebra, meus pais e meu irmão acharam interessante visitar essa sede de Viena. Bom, basicamente o que aprendemos durante essa visita guiada, além de toda a explicação basica sobre a ONU (que eu já escrevi nesse post aqui), é sobre o trabalho realizado por eles relacionados a drogas e crimes, a energia atômica (uma das partes mais interessantes, inclusive com paineis que mostram em tempo real onde e quantos testes nucleares estão sendo feitos naquele exato momento no mundo), os cuidados com os regufiados de campos de guerra (uma das partes mais tristes do tour, essa parte é relacionada principalmente com os povos que fogem das guerras em países africanos e mostra um pouco das condições – praticamente zero – de vida que essa gente leva) e as tecnologias utilizadas pra preservar e proteger o rio Danúbio (um dos rios mais importantes da Europa).
É bom lembrar que o VIC é considerado uma area extraterritorial, ou seja, um territorio internacional. Então mesmo estando em Viena, ao entrar nesse espaço estamos sujeitos as leis internacionais e não as leis austriacas, claro.
Quem tiver interesse em visitar a ONU de Viena, existem dois tipos de tours: Art Tour e o Human Rights Tour. Nos optamos por fazer o sobre Direitos Humanos. Esse tour é bem curitinho, dura aproximadamente 1 hora apenas e são sempre em ingles ou alemão. Acontecem duas vezes por dia, sempre as 11:00 e as 14:00.
Assim como em Genebra, é interessante chegar com uma boa antecedência (uns 30 minutos pelo menos), pq precisamos passar por um controle de segurança (igual aos de aeroporto), comprar o ingresso do tour e retirar o crachá de visitante que dá acesso a algumas áereas da ONU (é preciso mostrar um documento com foto pra fazer um pequeno cadastro pra retirar o crachá).
A visita é sempre acompanhada por um guia (a nossa guia era austriaca, de Innsbruck), que por sinal era ótima.
De volta ao centro de Viena, fomos até a Marien-Theresienplatz, onde estão localizados os museus: Kunsthistorisches Museum, o Museu de Belas Artes de Viena e o Naturhistorisches Museum, o Museu de Historia Natual.
Nos optamos por conhecer somente o Museu de Belas Artes. O grande destaque desse museu fica por conta da arquitetura (tanto interna quanto externa) do edificio. A cupula interna é belissima.
Quanto ao acervo, existem alas com exibições relacionadas ao Egito, Grécia, Império Romano, ainda vimos coleções de moedas, instrumentos musicais antigos e obras de arte de artistas mundialmente conhecidos como Rembrandt, Rubens, Ticiano, Caravaggio, entre outros.
Bem próximo desse museu, atravessando a rua, fica o Museumsquartier, antigo estabulo imperial, essa região foi revitalizada e transformada em um area formada por três museus: Leopold Museum, MUMOK (que é o museu de arte moderna de Viena) e o Museu Albertina.
Todos esses museus tem obras de artistas austriacos como Gustav Klimt, Egon Schiele e Oskar Kokoschka, cada um com seu estilo, claro. Logo na entrada do complexo de museus tem uma série de lojinhas, com coisas muito legais. Vale a pena dar uma olhadinha!
E antes de escurecer ainda tivemos tempo de dar uma voltinha por algumas ruas de comércio da cidade, como a Graber e a Kohlmarket.
Dia 04
Nosso último dia em Viena começou cedo, e resolvemos começar o dia caminhar pelo Stadtpark, o primeiro parque público de Viena. Esse parque fica bem em frente ao hotel em que nos hospedamos. Apesar de ser um local tranquilo, foi o primeiro lugar em Viena que vi mendigos (vários) dormindo em praticamente todos os bancos do parque.
Além do lago e seus patinhos, o que nos levou caminhar por ali foi pq esse parque é cheio de estátuas e monumentos. As mais populares são as que prestam homenagem a Franz Schubert e a Johan Strauss (estátua dourada).
Depois disso partimos para a região chamada de Ringstrasse, região cheia de museus, palácios, parques, além de todos os edificios relacionados ao governo municipal e federal.
Começamos o nosso passeio pelo Parlamento Austriaco (Österreichisches Parlament), onde eu tinha agendado um tour para nos conhecermos o seu interior. O que acontece é que ao chegar lá, fomos informados que de ultima hora os tours estavam todos cancelados pois houve uma reunião de emergencia, o que impossibilitava turistas de ficarem circulando pelas areas internas do predio do Parlamento.
O jeito foi se conformar e aproveitar pra apreciar a decoração externa do prédio do Parlamento, que por sinal além de ter um estilo helenistico, lembra muito as construções gregas, claro! Dizem que os austriacos escolheram esse estilo pra homenagear a democracia. Será?! Ou foi coincidencia?
E ainda, em frente ao Parlamento fica uma estátua de Pallas Atenea, a deusa da sabedoria de acordo com a mitologia grega.
Então pra quem tiver interesse em visitar, vou deixar as infos aqui: as visitas acontecem sempre de segunda a sabado com horários já pré-definidos. A entrada no Parlamento deve ser feita pelo Visitor Centre, onde será necessário mostrar um documento com foto pra ser feito um cracha de identificação. O tour tem duração de 1 hora. O agendamento deve ser feito através do email: tours@parlament.gv.at e dizer quantas pessoas vão fazer o tour, escolher o dia e dizer se quer participar do tour em inglês ou alemão, ou ainda, preencher esse formulário. Valor de 5,00 euros.
Ai nos seguimos em direção a Rathaus, a prefeitura de Viena. O edificio tem uma arquitetura externa segue o estilo neo-gótico flamento, ou seja, lembra um pouco os edificios da Bélgica. Na praça em frente estava sendo montada uma feirinha, então a movimentação era intensa no local.
Existe um tour guiado gratuito, que acontece sempre as segundas, quartas e sextas as 13:00 e permite que a gente visite algumas salas e alas importantes da prefeitura. Não é preciso agendar o tour, mas pra ter um guia (em pessoa) só se optar por fazer o tour em alemão, senão, estão disponiveis audio guide em ingles e espanhol.
Depois de uma breve pausa pra descansar os pés e repor as energias enquanto almoçamos ali pela Ringstrasse, aproveitamos pra comer em um restaurante italiano, que se não me engano, o nome era Maximiliano. Mas não tem erro, fica grudado a Votivkirche.
A Votivkirche foi a nossa penultima parada do dia, antes de caminhar um pouco pelos parques que ficam nessa região, o Volksgarten e Burggarten. Suas duas torres iguais são inconfundiveis e lembra bastante a Catedral de Colônia, na Alemanha. Essa igreja foi construida a mando do Imperador Maximiliano de Habsburgo, imão do Imperador Francisco José I.
E pra terminar o dia, fomos até o Parque Prater, uma dos maiores parques da cidade, pra andar na roda gigante mais famosa do país, a Wiener Riesenrad. Pra ir até lá nos usamos o metro (linha U2, cor roxa) e descemos na estação Messe-Prater. Ai é só seguir caminhando uns 5 minutos pela Ausstellungsstrasse até chegar na entrada do parque.
Pra ter acesso a esse parque de diversões não é preciso pagar nada. Somente algumas atrações são cobradas, como por exemplo: quem quiser andar na roda gigante e quem for visitar o Museu de Cera. Além disso, ao longo de todo o parque existem algumas opções de bares e restaurantes (como o Schweizerhaus, um dos mais frequentados).
Enquanto meu pai, meu irmão e minha cunhada foram no Museu de Cera (que meu irmão disse que não perde em nada para o de Londres), eu e minha mãe fomos andar na roda gigante, pois queriamos ver a cidade lá do alto ainda enquanto fosse dia.
O passeio começa com uma pequena exibição que conta um pouco da sua história, da construção da roda gigante e do crescimento do parque. Depois é só seguir por um trajetinho que nos leva até ela.
Essa roda gigante foi construída em 1897 (faz tempo!!!) e ainda permanece com os vagões originais. Ao entrar naqueles vagões vermelhos feitos inteiramente de madeira dá uma sensação um pouco estranha. Mas podem ir tranquilos, a estrutura toda é super segura.
A roda gigante tem a altura equivalente a um prédio de 21 andares e assim permite ótimas vistas de 360 graus de Viena, isso se você conseguir circular dentro do vagão… Uma dica: ao entrar na roda gigante, ir primeiro no lado direito. Lado esquerdo não tem coisas tããão interessantes pra serem vistas!
Esse foi o nosso roteiro em Viena. Como eu disse no inicio do post, o roteiro precisou ser adaptado por causa do tempo, mas no final eu achei que ficou bom. Claro que teria sido melhor se o tempo tivesse colaborado, mas isso infelizmente não tem como prever. Então o jeito é se adaptar!
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Achei suas dicas ótimas, estou indo a Europa novamente em maio e esta dica será d grande ajuda para nos direcionar em Viena. Obrigado e mande mais…
Parabéns pelo site.
Pena que passaram poucos dias em Viena, mas as dicas são excelentes.
Gostaria apenas de esclarecer que os mendigos que você viu no Stadtpark são pessoas drogadas que não querem ir para o abrigo ou para o hospital de recuperação.
Oi, Carlos
Ah é? Não sabia, mas também não fiquei reparando muito nas pessoas, achei que talvez pudesse ser perigoso. Mas enfim, foi uma coisa que que acabou chamando muito atenção, pq não tinha visto mendigos em nenhuma das cidades da Áustria que visitei.
Olá, muito bom o seu blog!
Só uma pergunta: é fácil comprar bilhete na hora para ir à Opera ou concerto de música clássica?
Obrigado.
Oi, Rosa
Obrigada!! =DD
Eu não sei qual apresentação vc pretende ir, mas eu acho meio arriscado deixar pra comprar lá na hora. Geralmente está tudo sempre lotado.
Eu já escrevi um post sobre como procurar tickets pra assistir operas, concertos de música clássica e tal. Não sei se vc já viu?!?!? Aqui vai o link.
http://contandoashoras.com/2013/07/11/concertos-em-viena-onde-pesquisar-o-que-assistir-e-onde-comprar/
Olá, gostaria de agradecer pelo seu post. Foi muito claro, explicativo e interessante.
Estou pesquisando uma viagem para Viena (e outros locais tb) e seu post foi extremamente útil.
Parabéns pelo texto e pelas fotos.
Obrigada!
Luciana
Oi, Luciana
Obrigadaaa!! :DD
olá,estou adorando o roteiro pois vou pela 1ª vez a Viena,Berlim e Praga.Estou na maior dúvida se fico 6 dias em Viena ou Berlim ou se fico 5 dias em cada e 1 dia em Cesky Krumlov.Pela sua experiência o que seria melhor ?
Att.Lilian
Oi, Lilian
Eu acho que cinco dias em Viena está de bom tamanho pra vc ver o principal (que o foi o que nos fizemos) e ainda dá pra ir até Bratislava, fazendo um bate e volta. Em Berlim nunca estive, mas sei que a maioria das pessoas dizem que é bom reservar ao menos 4 dias. Cesky Krumlow tbm nunca fui, mas já li a respeito e parece ser uma cidadezinha bem bonita, acho que vale o passeio.
Obrigada pela visita aqui no blog! =D
Excelente relato! Parabéns! Texto esclarecedor e fotos na medida certa! adorei as dicas! Vou aproveitá-las pois estaremos em Viena daqui a algumas semanas! Obrigada e boas futuras viagens!
Oi, Lu
Obrigada!! Vcs vão gostar muito de Viena e da Áustria!!
Obrigada pela visita aqui no blog! =D
Oi!!! Adorei seu blog!!! Estou programando uma viagem para Áustria e Suíça em setembro deste ano. Quase enlouqueci atrás de informações, pois não existem livros de turismos que sejam tão bons para estes lugares…. até que encontrei seu blog! Parabéns!
Tenho uma dúvida… como você chegou até o funicular da Festung Hohensalzburg? Estarei perto do Palácio Mirabell.
Abraços!!
Oi, Karen
Obrigada!! :D
Então, Salzburgo é uma cidade minúscula, vc não vai ter dificuldade em encontrar. Mas se vc for visitar a Catedral de Salzburgo, vc vai passar por uma praça e logo vem uma ladeira que vc tem que subir. Logo no início dessa ladeira vc vai ver a porta onde tem que entrar pra pegar o funicular. É bem tranquilo!
Parabéns pela forma clara das dicas, indicação de metrô.
Foi muito bom saber como o metro de Viena é simples. Ver isto ante de
ir dá mais tranquilidade e já nos familiariza com o local.
Qual o tempo de duração da “viagem”na roda gigante? Vou para Viena em agosto.
obrigada
Oi, Marcia
Obrigada!! Também pesquiso muito em blogs, da mesmo uma tranquilidade saber como as coisas funcionam.
Acho que o tempo do passeio na roda gigante é uns 30-40 minutos, no máximo. Ela é mais ou menos como a London Eye, gira beeeem devagar.
Bom minha querida, você e extremamente organizada,focada,e claro que sou roteiro foi minuciosamente planejado ,achei ótimo realmente você traz informações que para quem não foi a Viena pensam que são fáceis de conseguir ,mas de forma extraordinária você ainda consegue ser didática ,pena que meu lado boêmio não me permitiu ver tudo isso,mas voltando aqui vejo o resto,e meus parabéns,se quiser dicas de boêmia fale comigo beijosssssss
Oi, Maria
Todas as dicas sempre são muito bem vindas. =D
Obrigada pela visita aqui no blog!
Oi Bruna, gostei das dicas de Viena, metro, etc. Posso comprar o Vienna Card na chegada, onde e qual o valor?
Voce tem dicas de Praga também? Vou a Praga e Viena em setembro.
Agradeço a atenção! Edira
Oi, Edira
Vc pode ver mais infos sobre o Vienna Card aqui:
http://www.austria.info/br/para-planejamento-de-viagem/viena-card-1139478.html
Sim, já estive em Praga. Você pode ler todos os posts que já escrevi sobre a cidade aqui:
http://contandoashoras.com/categoria/destinos/rep-tcheca/praga/
Obrigada pela visita aqui no blog!
Oi Bruna!
Fiquei encantada com suas dicas. Seu texto e didático e divertido.
Viajo dia 23 de outro para passar 10 dias em Viena. E graças a vc inseri Blatislava na programação.
Só fiquei preocupada com o tempo. Vc menciona várias vezes q ele atrapalhou e temo q isso tb aconteça comigo.
Obrigada pela ajuda
[]s
Luciana
Oi, Luciana
Muito obrigada! Fico feliz que tenha gostado!! =DD
O tempo anda meio louco ultimamente, não dá pra garantir nada. Mas não se preocupe, mesmo se tiver frio, vc consegue aproveitar. A estrutura por lá é muito boa pra isso!
Obrigada pela visita aqui no blog!
Para mim o melhor roteiro de Viena que via té agora…
In Love! hahaha
Oi, Camilla
Muito obrigada! Ficamos felizes em saber!
=D
Amei seu blog! O melhor até agora sobre Viena!!
Oi, Flavia
Muito obrigada!! Ficamos feliz em saber que o blog te ajudou de alguma forma e que vc gostou! Sempre bom receber um feedback positivo!
Obrigada pela visita aqui no blog!
Parabens pelo seu blog!!!! muito rico em detalhes!!! estou devorando todas as dicas sobre a Austria (vou no inicio de abril).
Uma coisa que nao ficou mto clara para mim: “Uma dica: ao entrar na roda gigante, ir primeiro no lado direito. Lado esquerdo não tem coisas tããão interessantes pra serem vistas!”
So para eu tentar entender rs ja que eu sou fissurada em vistas do alto e fotografar, entao certamente essa eh uma dica valiosa para mim: saber o melhor lugar para ficar! rs
Eu percebi pela foto de dentro do vagao que as pessoas sentam viradas para um lado e outras pessoas sentao viradas para o lado oposto. Portanto quando eu entrar no vagao, olhando para frente, o melhor eh sentar primeiro virada para o meu lado direito, eh isso? rsrs
obs. desculpe estou com teclado sem acento.
Oi, Priscilla
Isso mesmo. Quando vc entrar no vagão, vc deve ficar no lado direito, nesse lado é onde estão as melhores vistas do centro de Viena. Já no lado oposto, vc consegue fotografar o parque do alto.
Obrigada pela visita aqui no blog! =DD
Fantástico o seu roteiro em Viena! Adorei os seus relatos! Parabéns!
Oi, Vivianne
Muito obrigada!! =DD
[…] para o seu lado tcheco e pegue um trem para Praga. Fique na Capital Tcheca quatro dias e vá para Viena, Áustria. Não dedicaria muito tempo a esta cidade, e sim algo como dois dias, porque é uma […]
[…] para o seu lado tcheco e pegue um trem para Praga. Fique na Capital Tcheca quatro dias e vá para Viena, Áustria. Não dedicaria muito tempo a esta cidade, e sim algo como dois dias, porque é uma […]
Achei ótima suas dicas só que gostaria de saber estando em Viena qual trem tomar para Strazburg irei em Setembro vou ficar 2dias em Strazburg e regressarei a Viena é muito cara estas passagens de ida e volta??????
Oi, Suely
A empresa responsável pelos trens na Áustria é a ÖBB. Vc chegou a ler esse post aqui: http://contandoashoras.com/2013/05/12/como-andar-de-trem-na-austria-e-entre-a-suica-e-a-austria/ ?? Nesse post eu escrevi diversas dicas pra andar de trem na Áustria.
Olá, Bruna. Estou amando as suas dicas sobre Viena. Li em algum lugar que vcs pegaram neve em outubro em Viena, é isso mesmo? Estou indo pra lá em outubro e não imaginava ter esta possibilidade. Parabéns pelo blog. Abraços.
Oi, Martha
É isso mesmo, pegamos neve em outubro hehe Mas não foi aquela mega nevasca com acúmulos e tal, só caiu uma nevezinha.
Obrigada pela visita aqui no blog! =D
BRUNA,
LI VÁRIOS E VÁRIOS BLOGS SOBRE VIAGENS PARA VIENA E, TENHA A CERTEZA, O SEU FOI O MELHOR! ALÉM DOS DETALHES MAIS IMPORTANTES, VOCÊ CONTA UM POUCO DA HISTÓRIA E DÁ DICAS MUITO BACANAS. ADOREI! OBRIGADA, QUERIDA! MORO EM MATO GROSSO DO SUL E PRETENDO VISITAR VIENA EM DEZEMBRO… VAI ESTAR UM FRIO DE RACHAR, NÉ…rss… BJUS!
Oi, Rosely
Obrigada pelo comentário. Fico feliz que tenha gostado das dicas de Viena! =DD
Certeza que vai estar beeem frio.. hehehe Mas leve todos os apetrechos necessários (casaco bem pesado pro frio, cachecol e luvas) que vc não vai sentir tanto frio não!!
OBrigada pela visita aqui no blog! =DD
Acabamos de chegar de viena e fizemos o nosso roteiro muito baseado no seu. Muito obrigada mesmo pelas dicas. Foram de grande ajuda.
Só queria fazer uma observacao: pra ir pro Parque Prater,não é a linha U1 de metro, mas sim a U2.. a U1 não é a linha roxa. Seria interessante corrigir pq isso nos deixou meio confusos na hora de ir rsrs..mas deu tudo certo.
Mais uma vez, parabéns pelo empenho e mto obrigada.
Oi, Laise
Obrigada pelo comentário e por avisar desse erro. Vc tem toda a razão, a linha é a U2 cor roxa, vou arrumar no post!
=DD
ola Bruna,
Muito legal seu roteiro.
Pretendo chegar em viena dia 24/12 a tarde… Vc sabe se a cidade funciona no dia 25/12. Se sim, o que funciona?
Olá, Iorraine
Não sei te dizer exatamente, mas acredito quase nada deve funcionar. Nunca passei essa época do ano na Áustria, mas imagino que se o país seguir na mesma linha que os demais países europeus nesse quesito, praticamente nada ou quase nada deve funcionar. O que vc tem que programar são passeios ao ar livre, que talvez nessa época do ano por conta do frio não sejam tããããão agradaveis, mas…
Ahh. Não sei se vc chegou a ver o blog “Viva Viena”, ele é escrito por uma brasileira, a Leticia. Ela mora em Viena, talvez ela saiba te ajudar melhor. Dá uma olhada lá no blog dela e conversa com a Leticia, ela pode te dizer algo com mais propriedade sobre esse assunto.
Obrigada pela visita aqui no blog!
Parabéns. Um dos melhores roteiros de Viena, sem dúvida. Temos programada uma estadia em Viena, de 26/09 a 01/10/2016. Ficamos surpresos com o seu relato: ” …era dia 26 de outubro, feriado nacional na Áustria…Dia 3 – “Como de manhã estava nevando…”. Pelas pesquisas atmosféricas, a temperatura média histórica de Viena, em Setembro, varia de 18° a 8°. Não contava com uma notícia tão gélida, neve em outubro.
Oi, Norberto
Obrigadaaa!! Fico feliz em saber que gostou!
A gente tbm não contava com essa neve em outubro. Mas não foi grandes acúmulos, mas nevou um pouco.
Boa viagem! Aproveitem!! Viena é sensacional!
Oi Bruna..
Estou voltando pra agradecer, peguei algumas dicas aqui no seu blog para minha viagem.
Agora quero compartilhar com vocês, algumas dicas de lá tbm:
http://www.catsinthebag.com.br/viena-o-que-fazer-e-onde-ficar/
Obrigada!!!
Oi, Tatiana
Ah, é? Que legal!! Vou olhar o seu blog!
Obrigada pelo comentário!!
=DD
Olá, gostei muito das sugestões, irei na passagem do ano e estou pesquisando para montar o meu roteiro , vc tem alguma dica para dar para a passagem de Ano? Grata Lucciana
Oi, Lucciana
Nunca passei o final de ano na Austria, mas sempre recomendo o blog da Leticia, uma brasileira que mora em Viena, ela poderá te auxiliar melhor. O blog dela é o Viva Viena: http://www.vivaviena.com.br
Obrigada pela visita aqui no blog!
Olá Bruna, tudo bom?
Estou indo para Viena dia 25 de jan de 2017. Gostaria de saber quanto mais ou menos você pagou para visitar a sede da ONU, fiquei muito interessada. Eu e meu namorado ficaremos 4 dias na cidade e estou levando cerca de 60 euros para nós dois visitarmos os lugares, comermos e pegarmos o metro. Você aconselha levarmos mais, ou esse valor está bom para uma viagem econômica?
Obrigadaa
Opa! Só esclarecendo que estou levando 60 euros POR DIA.. hauauha
;)
Oi, Bruna
As informações atualizadas sobre a visita a Onu de Viena, você pode ver aqui: http://www.unis.unvienna.org/unis/visitors_service/index.html
Depende! Depende muito dos passeios (entradas de museus, palácios e tal) e dos restaurantes que vocês forem, se fazem questão de almoçar e jantar todos os dias em restaurantes. Fica na medida, talvez um pouco apertado. Mas como disse, tudo depende.
Obrigada pela visita aqui no blog!