Além de ser a capital do país, Roma também é a maior cidade da Itália. Cercada por sete colinas, por ela passa o rio Tibre. Antigamente Roma era o centro de comando do gigantesco Império Romano, hoje em dia tornou-se o centro do mundo cristão, pois o Vaticano ocupa uma pequena área dentro da cidade.
Fontana di Trevi – Um dos pricipais cartões postais de Roma! Belíssima!!!!
Hoje em dia, Roma é uma das top cidades do mundo. Quem não gostaria de conhecer Roma, certo? Eu devo dizer que tive uma boa impressão da cidade, achei tudo bem espaçoso e me surpreendi com a proximidade das coisas. O sistema de transporte público é bom, a unica coisa que eu posso reclamar é do calor (não costuma ventar naquela cidade?). Fora isso, e com um pouco de paciencia pra descobrir algumas coisas, Roma é uma cidade que por si só já pode ser considerada um museu a céu aberto.
A melhor forma de se locomover por Roma é a pé, porém pra ir até alguns lugares um pouco mais afastados da área onde eu tava hospedada, eu optei por usar o metro, que por lá é chamado de “La Metropolitana”. Para identificar onde estão as estações de metro é bem simples, é só procurar por uma placa vermelha com uma letra “M” em branco. O metro é formado por duas linhas, a A (identificada pela cor vermelha) e a B (identificada pela cor azul) e ambas essas linhas se encontram na estação Termini, a principal estação de metro e trem da cidade. A terceira linha do metro, a linha C (vai ser identificada pela cor verde), está sendo construída, mas conforme as escavações vão avançando peças arqueológicas são encontradas, e isso tem atrasado muito as obras dessa nova linha. Mas pra quem vai pra Roma pra fazer o circuito turistão como eu fiz, ambas as linhas que estão em funcionamento cobrem bem as principais atrações da cidade.
Nos 4 dias que fiquei hospedada em Roma, sendo que três dias fiquei em Roma mesmo e em outro dia fui até o Vaticano, eu apenas usei o metro por três vezes:
– trecho de ida entre a estação Tiburtina, onde cheguei de Florença com o trem Italo até a estação Termini;
– pra ir da região do hotel onde estava hospedada até a Vila Borghese;
– pra ir e voltar até o Vaticano.
Achei o metro de Roma excelente, a frequência é boa (a cada 3-5 minutos passa um metro) e além de funcionar durante a semana, também funciona nos finais de semana até mais tarde e eu nunca peguei os metros cheios, aliás, quase sempre estavam bem vazios.
Pra comprar os tickets, existem três opções: nas máquinas, nos guichês de atendimento e nas tabacchi. Todas as vezes eu comprei os meus tickets nas máquinas, que tem versão em inglês e é bem simples de mexer, exceto que eu paguei um micão pq não sabia como colocar as moedas na máquina na hora de pagar o ticket. Por sorte um tiozão viu que eu não tava conseguindo descobrir como colocar as moedas e me ajudou, ainda bem! Mas que foi um micão, isso foi! Ah, as máquinas só aceitam moedas.
Existem vários tipos de bilhetes (unitário, diário, 3 dias, semanal, mensal e anual), mas em todas as vezes eu preferi comprar o bilhete unitário (single ticket) que era válido por 100 minutos e custava 2,50 euros/trecho.
Pra ter acesso as plataformas, é só inserir o bilhete na catraca que ela vai ser liberada. É importante guardar o bilhete até o final, pq pra sair da estação de destino, é preciso colocar o bilhete novamente na catraca pra ela ser liberada.
Dia 01 – Basílica Santa Maria Maggiore, Coliseu, Foro Romano e Basílica San Giovanni in Laterano
Minha visita a Roma foi dividida em duas partes: no dia que cheguei a Roma vindo do Brasil, eu aproveitei pra conhecer essa parte da cidade onde fica o Coliseu, pois no final da tarde eu tinha que pegar o trem rumo a Bolonha. Como eu fiquei com medo do voo atrasar e consequentemente perder o trem, achei que seria melhor eu passar o dia todo na cidade.
Meu roteiro desse dia começou na estação Termini, e dali eu segui caminhando até a Basílica Santa Maria Maggiore. Pra ler sobre essa igreja, eu escrevi o post “Um tour por 8 das mais belas igrejas de Roma“, pra ler esse post é só clicar nesse link em vermelho.
Mas uma visita a Roma não estaria completa sem conhecer o Coliseu, um dos maiores simbolos da cidade. Construído no ano de 72 d.C a mando do Imperador Vespasiano, esse anfiteatro era palco de lutas entre gladiadores e animais ferozes, além de as vezes se transformar em palco pra algumas condenações e execuções.
A estrutura é realmente impressionante e apesar de algumas obras aqui e ali, no geral achei o Coliseu bem inteiraço e muito organizado pra receber os turistas também.
É importantíssimo comprar o ticket antecipado, pq a fila na hora é gigaaaaaaaante, gigante mesmo. Em compensação quem compra o ticket online, precisa pagar uma taxinha extra de 2,00 euros, mas não pega fila nenhuma. No dia que eu fui, só tinha 3 pessoas na minha frente e em menos de 10 minutos eu já tava dentro do Coliseu. Com esse mesmo ingresso, que é valido por dois dias, a gente tem passe livre pra visitar o Foro Romano também.
O melhor horário pra visitar o Coliseu é a partir do meio dia (pelo que percebi) por dois motivos: de manhã quando passei a caminho da Basílica San Giovanni in Laterano, mais ou menos umas 5 milhões de pessoas estavam por ali e também pq ao meio dia as fotos ficam sem sombra dentro do Coliseu.
Junto ao Coliseu fica o Arco de Constantino, erguido pra comemorar a vitória na Batalha da Ponte Mílvio, responsavel por boa parte das conquistas do Império Romano no lado ocidental da Europa.
Outro lugar que merece uma caminhada é o Foro Romano, região onde realmente a vida comercial e administrativa do Império Romano acontecia. Apesar de estar boa parte em ruínas, vale o passeio por uma área histórica e cheia de histórias pra contar.
Esse foi o meu primeiro dia em Roma, e como eu já disse, tive que voltar pra estação termini pra pegar o meu trem rumo a Bolonha. O fato de eu ter ficado esse primeiro dia em Roma dessa forma, não prejudicou em nada o meu passeio, pq tive tempo suficiente pra ver todas essas atrações (das 09:30 as 17:30).
Dia 02 – Palácio Colonna, Monumeto Vittorio Emanuelle, Basílica di Santa Maria D’Aracoeli, Igreja de Gesù, Pantheon e Piazza Navona
De volta a Roma, o hotel onde me hospedei ficava bem no meio de todas essas atrações. Então, meu roteiro teve que comçar pelo Palácio Colonna, pois ele ficava aberto para visitas até as 14:00 somente.
O Palácio Colonna é um dos mais antigos e bem preservados palácios que existem em Roma, pertencentes a famílias influentes, que é possivel visitar. Esse palácio pertencia a família Colonna, sendo que Pedro Colonna foi o seu primeiro morador ainda no seculo 14. De lá pra cá, 31 gerações já moraram no palácio e hoje em dia uma pequena ala do palácio está aberta a visitações.
A gente tem acesso a apenas 10 galerias, onde podemos ver diversas obras de arte (Pinturicchio, Tintoretto, Leonardo da Vinci, entre outros), estátuas, enfeites por todos os lados, além do que, podemos ver um video que conta um pouco da história dessa familia.
Essa família foi tão influente em Roma, que durante séculos eles sempre tiveram membros envolvidos desde a politica até a religião, como por exemplo, a família teve um senador, um papa e 22 cardeais, além de serem considerados ótimos anfitriões. Receberam nada mais nada menos que Michelangelo, que costumava frequentar o palácio pra pintar Vitoria Colonna, uma de suas musas.
O palácio só abre aos sábados, entao é preciso se programar com antecêdencia pra que seja possível visitar. O ticket é vendido lá na hora e deve ser pago somente em dinheiro.
Bem perto dali, fica a Piazza Venezia e é onde está o famoso (e polêmico) Monumento a Vittorio Emanuele II, antigo rei da Itália na época da reunificação do país. O monumento é feito inteiramente de mármore branco e é onde fica uma enorme estátua equestre de Vittorio Emanuele.
Quem tiver interesse, existe um museu ali, que conta um pouco sobre a Unificação Italiana, além da chama eterna, uma homenagem aos soldados que morreram durante a Primeira e Segunda Guerra Mundial. Também tem um deck panoramico, que permite ver Roma (principalmente a região do coliseu) em 360 graus.
A polêmica por conta desse monumento existe desde que foi lançada a idéia da sua criação e pelo que entendi, os romanos não gostam muito desse monumento pq ele foi construido sobre uma área cheia de vestigios arqueologicos, pertencentes a região onde Roma foi fundada a mais de 2 mil anos atras. Motivo mais do que justo, mas o fato é que não dá pra negar que o monumento alem de ser imponente, é muito bonito também.
Saindo do monumento, eu continuei a minha caminhada pro lado esquerdo, onde fui visitar a Igreja de Gesù e um pouco mais adiante, também visitei o Pantheon. Pra ver sobre essas duas visitas, é só clicar nesse post aqui -> Um tour por 8 das mais belas igrejas de Roma.
E pra terminar esse dia em grande estilo, eu fui visitar a Piazza Navona, local de belas fontes (Fontana dei Quattro Fiumi, obra de Bernini), uma igreja, diversos restaurantes, bares e sorveterias, além de ser o local onde está a Embaixada do Brasil. Como o final de tarde tava agradavel e o tempo estava bom, aproveitei pra ficar ali um bom tempo vendo o movimento. Na hora da janta, escolhi um dos restaurantes dessa região, o Cul de Sac, pra provar mais um pouco da culinária italiana.
Dia 03 – Fontana di Trevi, Vila Borghese, Piazza di Spagna e Piazza del Popolo
No terceiro e ultimo dia inteiro que fiquei em Roma, como tive que acordar cedo pra visitar a Villa Borghese, aproveitei a proximidade do meu hotel com a Fontana di Trevi e passei por ali no caminho até a estação de metro.
Meu Deus!!!! Meu Deus!!!!! Fiquei de queixo caido com os detalhes, a beleza e a conservação da fonte. Sem dúvida foi um dos lugares mais bonitos que vi até hoje.
O interessante por trás da história da fonte é que, o local onde ela foi construída foi escolhida a dedo, no ponto final de um arqueduto que passava pela região. Além disso, a fonte só entrou no roteiro de todas as pessoas que passam por Roma depois de aparecer no filme de Fellini, o La Dolce Vita.
Uma pena é o grande numero de concentração de pessoas, que muitas vezes durante o dia pode impossibilitar boas fotos. Eu aproveitei que era bem cedo e consegui fotografar sem nenhum problema. Também vale avisar que, é bom tomar cuidado com bolsas, mochilas e qualquer outro pertence, pq é um local cheeeeio de pessoas mal intencionadas só esperando uma oportunidade.
De metro eu fui até a Villa Borghese, onde a minha intenção era visitar a Galleria Borghese e dar uma voltinha pelo parque ao redor. Em Roma existem diversas vilas e jardins que pertenciam a familias nobres da cidade, além da Villa Borghese, ainda é possivel visitar a Villa Doria Pamphilj.
A Villa Borghese tem uma ótima localização, bem perto da Piazza di Spagna e dos principais endereços das tradicionais grifes italianas. Ao contrário do que recomenda o site oficial, a melhor forma de ir até lá é a partir da Piazza di Spagna, pois essa entrada é a que dá direito na via que leva até a Galleria Borghese.
Quem tiver interesse em visitar a galeria, é importante comprar o ticket pela internet, pois as visitas são com hora marcada, ou seja, a cada duas horas um pequeno grupo de pessoas tem acesso a galeria. Lá na hora geralmente não tem ingressos pra vender, é muito dificil conseguir. Em 2009 quando meus pais foram lá pela primeira vez, eles não sabiam desse detalhe e não conseguiram ingressos. Então, fica a dica!
Antigamente nesse local onde é atualmente a Galleria Borghese, era um casino que pertencia a família Borghese. Era ali que Camillo Borghese exibia sua belíssima coleção de obras de artes. Entre elas, as esculturas de Bernini, um dos mais respeitados artistas italianos.
A sua escultura mais famosa é o Rapto de Proserpina, que fica em uma sala junto com outras 18 bustos de imperadores do século 17. A escultura realmente é bem impressionante, só que eu achei a iluminação prejudica um pouco a “beleza” da mão segurando a perna da Proserpina. Quem for lá, vai concordar comigo! Mas a coleção de obras dos Borgheses não para por ai não, ainda tem a estatua Apollo e Daphne de Bernini, os quadros de Ticiano, Caravaggio, entre outros. Mas pra mim, a estátua mais bonita de todas é Pauline Bonaparte, obra de Antonio Canova, que está deitada em um divã, impossível não ficar lá uns 5 minutos reparando cada detalhe.
Quem quiser e tiver tempo sobrando, a Villa Borghese é enorme, tem ainda um lago artificial, fontes, um zoo, dá pra alugar bicicletas e até fazer picnic.
Ah, infelizmente não é permitido tirar fotos e os tiozinhos estão de olho. A Galeria é pequena e os seus dois andares podem ser percorridos tranquilamente em 1 hora.
E pra terminar esse dia, eu fui caminhando até a Piazza di Spagna, pra sentar e ver o movimento nas suas escadarias. Também é possivel visitar a Igreja Trinita dei Monti. Nessa região ficam as ruas com todas as grifes italianas famosas mundialmente. Pra saber mais, eu escrevi um post sobre Compras em Roma – Farmácias, Lojas, Cosméticos, Free Shop e Outlets.
Aproveitei pra dar mais uma voltinha na Piazza del Popolo e visitar uma das duas igrejas gêmeas e a Igreja Santa Maria del Popolo. E por fim, terminei o dia fazendo algumas comprinhas na Sephora que fica na Via del Corso.
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Compras em Roma – Farmácias, Lojas, Cosméticos, Free Shop e Outlets
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Nunca tinha ouvido falar desse Palacio Colonna – bem bonito!
Oi, Fernanda!
Realmente, o Palácio Colonna é muito bonito mesmo. Vale a pena a visita! Existem outros palácios de familias nobres em Roma, que também estão abertos a visitas, alguns são praticamente como um museu, com muitas obras de arte, inclusive de artistas famosos.
Oi Bruna, tudo bem ?
Estive em Roma pela primeira vez em 1992 e ao ver a Fontana de Trevi, pensei a mesma coisa que vc, é o lugar mais bonito que eu já tinha visto na vida. Voltei agora em 2011 para Roma e continuo achando incrível…e não adianta falar, tem que conferir ao vivo para ter uma dimensão da imensa beleza.
Oi, Nick
Verdade!! A Fontana di Trevi é espetácular. Nem sei que adjetivos usar pra descrever, mas achei muito linda. Mas o que mais me intriga é a cor da água, como ela permance daquela cor.
OLA BRUNA BOA NOITE, SERA QUE VC PODE ME AJUDAR COM ALGUMAS INFORMAÇOES, EU JA TENTEI POR DUAS VEZES TIRAR O VISTO AMERICANO DE TURISMO E FUI NEGADA, ELES ALEGAM QUE EU NÃO DEMONSTRO VÍNCULO COM O BRASIL, SOU MICRO EMPREENDEDORA DE CONFECÇÃO DE ROUPA AUTÔNOMA, PRESTO SERVIÇO PRA 2 EMPRESAS, CASADA, 2 FILHOS JA ADULTOS, SO QUERIA TIRAR UNS DIAS PRA PASSEAR E VER AS MODAS, VOU TENTAR PELA 3 VEZ, TENHO MEDO DE SER NEGADA DE NOVO, O QUE EU DEVO FAZER? ME AJUDA. GOSTARIA SE PODE-SE, ME RESPONDA PELO MEU EMAIL (CISSISSA@HOTMAIL.COM.
Oi, Marcia
Vc teria que mostar documentos de bens que estejam no teu nome, isso seria uma boa forma de mostrar um forte vinculo com o Brasil. Infelizmente cada caso é um caso, provavelmente eles precisem de algum vinculo mais forte (algo do tipo como te falei), pra que ai sim vc consiga o visto.
Olá Bruna!
PARABÉNS pelo site: delicioso de navegar, fotos lindas, comentários pontuais e dicas mega interessantes.
Por favor, como devo proceder para comprar o ticket de visita ao Vaticano mencionado em seu post?
Um abraço.
Oi, Regina
Obrigadaaa!! Fico bem feliz!! =DD
Eu comprei esse tickt pro Vaticano no site de uma agência italiana, que já usei outras milhares de vezes tbm.
http://www.tickitaly.com/tickets/vatican-tours.php
Você vai ver que existem diversos tours, o que eu tinha escolhido era “2 hours tour of the Vatican Gardens”, esse tour além de incluir os jardins do Vaticano, inclui todo o resto (o museu, capela sistina e a basílica. o que não está incluido é o topo da basilica, que tive que pagar separado).
Só que como vc leu no post, eles não me colocaram nesse tour. Então eu só vi o “resto”, o que ficou faltando foi os jardins. Achei uma tremenda falta de respeito, fiquei muito indignada!
Bruna,
Obrigada pelo retorno. Viajo amanhã para Itália. Vou direto pra Roma. Terei algumas horas até o vôo para Firenze. Vou fazer um estágio nas creches de San Miniato. Seu site ajudou muuuuuuiiiittto o planejamento da viagem. Vou consultá-lo o tempo todo :)
Bj,
Regina
Oi, Regina
Opaaa, ansiedade a mil então??? Aproveite muito. Se precisar de alguma info, se eu souber, te respondo sem problemas.
Obrigada pela visita aqui no blog!! Boa viagem!
Bruna Parabéns!! Adorei o blog!!
To indo para a Italia na próxima semana, e até então tinha decidido usar o Roma Pass, mesmo me hospedando próxima a Fontana di Trevi, você sabe se consigo utilizá-lo na Galeria Borghese, ? E qual sua opinião sobre o Roma Pass?
Oi, Charlote
Sim, vc consegue.
Vc pode ver os museus que estão na lista do Roma Pass aqui:
http://www.romapass.it/p.aspx?l=en&tid=37
A unica vez que eu comprei esse passe foi em Londres, na primeira viagem que fiz pra lá (a gente ficou 9 dias). Nesse caso eu achei que valeu a pena, pois a gente visitou muita coisa que o passe dava direito e também tinha a vantagem de “furar a fila”. Mas no caso de Roma, vc tem que analisar bem, pois existe uma serie de museus na lista, mas somente a Galeria Borghese e do do Castelo Sant’Angelo (os mais conhecidos) estão na lista. O Coliseu por exemplo, acho que não.
Oi Bruna,
Obrigada por responder, olhei o site que indicou e vi que sim, da direito ao Coliseu, Foro Romano e Palatino. Vi também que a Galeria Borghese mesmo com o Roma Pass vou precisar fazer reserva. Vou tentar por email.
Muito obrigada pela ajuda!
Bj grd,
Charlote
Oii Bruna,
Viajo para ROMA na proxima semana e também comprei meu ingresso com a tickitaly, mas fiquei com uma duvida, o guia é em ingles ou italiano?
Obrigada!
Oi, Bárbara
Guia do que? Qual tour? :D
Olá!! Estou seguindo os teus posts…. adoreiii… Estou indo com meu marido para Paris e Roma… e gostaria de saber as melhores lugares para se hospedar nesses dois lugares, para casal, e não temos frescura. ;) Obrigada desde já! Bjos
Oi, Débora
Eu só estive uma unica vez em Roma e fiquei hospedada nesse hotel aqui:
http://contandoashoras.com/2013/11/29/hotel-mancino-12-em-roma/
Ele fica perto do Coliseu e da Fontana di Trevi. Dá uma olhada.
Meus pais também já foram pra Roma e ficaram nessa região também, próximo ao Coliseu. O hotel que eles se hospedaram foi esse aqui:
http://contandoashoras.com/2014/07/14/dica-de-hotel-em-roma-grand-hotel-palatino/
Como a gente só se hospedou nessa região de Roma e gostamos bastante, eu te indico ficar por ali também. É fácil de ir a pé a diversos lugares e ainda tem metro próximo caso seja necessário ir a algum lugar mais longe ou ao Vaticano, por exemplo.
Oi! Vou para Roma mês que vem. Vc comprou o ticket da Galleria Borghese no próprio site deles? E o do Coliseu vc comprou onde?
Oi, Juliana
Comprei no próprio site da Galeria Borghese, coloquei o link ali no texto, tá em vermelho. O ticket do Coliseu eu comprei com uma agência italiana, mas agora não lembro o nome de cabeça, tenho que ver se ainda tenho o endereço. Se eu achar, eu atualizo o comentário.
Ola,parabens pelos posts completissimo….
Vc sabe se o guarda-volumes do aeroporto Fiumicino permite o armazenamento de bagagens por mais de 24 hrs seguidas(no meu caso seriam 48 hrs)?E os valores?Procurei muito,mas nao achei nada alem do que 24 horas.Obrigada
Oi, Cintia
Hum.. Eu acredito que permite, mas não tenho 100% de certeza. Infelizmente vou ficar te devendo essa informação.
Olá, achei muito interessante e amando as dicas do blog de vcs! Dicas valiosas para planejar a viagem para Romaa e evitar os erros de principiante. Parabéns pelo site e por este post quer ajudará muita gente!!!
Oi, Teresa
Obrigada pelo comentário e pela visita aqui no blog! :D
Muito bom o post, gostaria muito de visitar somente os jardins da galeria Borghese, é possível visitar os jardins gratuitamente? Obrigada
Oi, Juliane
Não lembro mais deste detalha. Vou ficar te devendo essa info.